Estrada de terra
(02/09/2015)
Caminhando pela movimentada via;
já não reagia à poeira que aos pés cobria...
No revés trazia o semblante cansado e os olhos injetados.
Ao invés, caminhava certo do horizonte à frente.
Seguia de ti consciente!
Rente ao rés do chão;
segue com o coração na visão.
Sempre em ação;
nega-se a sofrer por antecipação.
Vendo em teus braços o alívio certo;
aboliu o incerto e persegue o perene concreto!
Vendo na senda de poeira plana a projeção que de ti promana;
não se engana e nem se inflama;
apenas o bem proclama e aos outros conclama.
Com os pés empoeirados,
caminha olhando o céu estrelado.
Por ti guiado;
não tem como ser transviado!
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